CONHEÇA NOSSA REGIÃO

Nossa Diretoria de Ensino é composta por 8 municípios com características bastante distintas entre eles. Nesta página, você vai conhecer melhor cada um deles!
 ASPECTOS RELEVANTES DA REGIÃO DO ALTO VALE DO RIBEIRA
MUNICÍPIO DE APIAÍ ​
​SEDE DA DIRETORIA DE ENSINO
 MUNICÍPIO DE BARRA DO ​​CHAPÉU
Apiaí, sede da Diretoria de Ensino, cuja economia é alavancada por uma fábrica de cimento, também possui forte tendência agrícola e turística. Conhecida como Portal da Mata Atlântica, com parques ecológicos (Parque Estadual do Alto Ribeira – Petar e Parque Municipal do Morro do Ouro), é uma cidade agradável, de clima ímpar, e com uma população extremamente receptiva. Um dos pontos turísticos da cidade é a Casa do Artesão, onde pode-se admirar peças utilitárias e decorativas em argila, em palha, taboa e capiau. Município emancipado em 1991, tem sua origem no ano de 1883, quando surgiu um povoado ao redor da Igreja de Nossa Senhora da Guia, em um lugar chamado Barra, na junção de dois rios ao lado do sítio Chapéu. Localizado em local de paisagem privilegiada em relevo serrano, é grande produtor agrícola, destacando-se na cultura de pinus para produção  de madeira e extração de resinas. Entre suas montanhas e inúmeras cachoeiras, que se destacam pela sua beleza natural, com 844 metros de altura.
MUNICÍPIO DE GUAPIARA
 MUNICÍPIO DE IPORANGA
Emancipado no ano de 1902, com o nome de São José do Guapiara, desenvolveu-se a partir da abertura da Rodovia São Paulo – Paraná que cortava todo o seu território. Com a chegada dos imigrantes japoneses na primeira metade do Século XX, destacou-se na produção agrofrutífera, sendo denominada posteriormente como a Capital do Pêssego. Sua economia também está alicerçada na extração de minérios e produção de cal. Destaca-se como área preservada da Mata Atlântica como o Parque Intervales.  Iporanga, que em Tupi Guarani significa “Rio Bonito”, foi fundada em 1755 e passou a município em 23 de dezembro de 1936. Sua ocupação aconteceu inicialmente devido a exploração do ouro, mas hoje a principal atividade na região é o turismo, sendo considerada a porta de entrada do PETAR (Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira).
MUNICÍPIO DE ITAOCA
 MUNICÍPIO DE ITAPIRAPUÃ PAULISTA
Emancipado em dezembro de 1998, seu nome origina do Tupi Guarani e significa “Casa de Pedra”. Dotado de forte vocação turística pelo seu belo relevo cortado por rios e cachoeiras, também se destaca pela conservação do folclore local. São bastante conhecidos os grupos de dança de fandango e tamanco (catira) e os artistas do artesanato de argila, que já participaram com grande sucesso do projeto “Revelando São Paulo”. A agropecuária é também considerada uma das alavancas do município. Grande destaque é dado aos Quilombos de Cangume, Porto Velho e Paiolada, que recebem grupos de alunos e professores para conhecer a sua história. O município de Itapirapuã Paulista, criado em 20 de dezembro de 1991, era denominado somente de Itapirapuã, que em Tupi Guarani significa “Pedra Empinada e Redonda”. Sua origem remonta do final do Século XIX, quando chegaram à região diversas famílias em busca de solos férteis. De vocação agropecuária, destaca-se pela criação de suínos e, também, pela cultura de pinus para produção de madeira e extração de resinas.​
MUNICÍPIO DE RIBEIRA
 MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BRANCO
O povoamento do território banhado pelo rio Ribeira, iniciou-se com a chegada do índio catequizado Vitorino, vindo de Apiaí, por volta de 1800. A economia do município está baseada na produção agrícola de lavouras permanentes e temporárias de banana, laranja, arroz, cana-de-açúcar, feijão, mandioca e milho, além da pecuária bovina, suína e avicultura. O município oferece passeios em trilha ecológica, de barco a motor e a remo no rio Ribeira, trilha a cavalo ou bicicleta em matas e fazendas, banhos em cachoeiras e piscinas naturais formados pelos riachos, pesca e esporte aquáticos.​ Localizado entre os rios Taquara-Mirim e Apiaí-Guaçu, o povoado do Senhor Bom Jesus do Ribeirão Preto, surgiu em torno de uma Capela erguida em louvor do mesmo Santo, nas terras doadas por Francisco Caetano da Silva. O município situa-se a 875 metros de altitude média, possuindo um relevo acidentado e montanhoso. O clima é subtropical, possibilitando o cultivo de tomate e feijão no verão, pois estas plantas exigem noites frescas.​